Hooks rejeita a ideia de que o amor se restringe às relações românticas e enfatiza sua importância em todas as esferas da vida. Ela argumenta que o amor é uma escolha e um ato contínuo, não apenas um sentimento passageiro. "O amor não é apenas um substantivo; é também um verbo" (Hooks, 2000, p. 10). Essa perspectiva desafia a crença de que o amor acontece de forma espontânea e sem esforço, propondo que ele deve ser cultivado com intencionalidade e dedicação...